segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Quase primeiro emprego!

Há algum tempo eu ando doido atrás de um emprego. Quero meu próprio dinheiro, comprar minhas tecnologias, enfim. Postei aqui no blog há quase 2 meses, quando ENTREGUEI CURRÍCULOS. Entreguei 10 currículos, em várias lojas da cidade, mas nenhum me retornou. Já tinha desistido de trabalhar, quando meu amigo, o Airton, que faz CURSO comigo, veio em casa e disse que tinha me indicado numa loja, pra uma vaga de emprego. Minha vontade voltou, e no dia seguinte, de manhã, eu estava na loja, esperando um ‘SIM’ como resposta. Descobri que o tal emprego, era uma vaga de Cobrador. Era uma loja de roupas, umas das únicas que vende parcelado em dinheiro. Ou seja, MUITA gente devendo. De cara eu aceitei, conversei com a mulher, tudo de boa. Ela disse que iria me contratar, eu iria fazer um mês de teste, pediu autorização da minha mãe por escrito, e autenticado no cartório. Tudo isso eu fiz. Até ir à cidade vizinha tirar minha carteira de trabalho, eu fui. Minha mãe passou na loja mais tarde comigo, pra ver alguns detalhes. O salário ia ser apenas 20% do que eu conseguisse receber, ou R$150 + 10% do que recebesse. Isso fez com que eu pensasse. Salário muito baixo, pra muita coisa. Perigo de apanhar, levar xingo, grito, portada na cara, bater na porta de algum INIMIGO e etc. Mas mesmo assim, concordei com a mulher que iria sim trabalhar, e que iria começar na próxima segunda. Fomos pra casa, eu fui pra escola, e quando voltei à surpresa. Minha mãe tinha falado pra minha vó que não iria deixar eu trabalhar. Ela achava muito pouco o salário. Eu tmb achava, e agradeci a Deus por ela não ter me deixado trabalhar. Usei a desculpa pra não insistir mais em ir. Fui lembrando dos bairros que eu iria visitar, tipo Prédinho, Inhuguvira, Jardim Ana Maria e etc. E lá, algumas pessoas meio que me ODEIAM. HUAUHAHAHU. Credo!

[Não achei foto pra ilustrar o post! UHAUHAHUUH]

Não voltamos mais na loja, nem pra falar que eu não ia mais. Sei que fiz errado, mas eu não tinha dado certeza de que eu iria, e não tinha assinado nada. Enfim!

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