terça-feira, 25 de outubro de 2011

Woody... volta pra mim?!

Por volta do dia 1º de julho, minha mãe me deu o WOODY. O cachorro mais fofo do mundo, filho da cachorrinha dela, a ESTRELINHA, que teve junto com ele mais dois cachorrinhos. O Woody foi fruto de muita discussão, muitos pedidos, muita imploração. Minha mãe me resolveu dar ele, não sei pq, já que a mais de 5 anos eu não tinha um cachorro, pq ela não deixava. Eu contei várias histórias sobre ele NESSA tag. Histórias essas, que algumas pessoas adoravam ler, e me pediam mais posts. Em todos eles, eu colocava fotos do Woody, com algo escrito em vermelho, que pareciam ser ele próprio falando..........


Como todos sabem, minha vó é cega dos dois olhos. E como todos tmb sabem, eu COMECEI A TRABALHAR no começo de setembro. Quando eu não trabalhava, quem cuidava da parte de higiene do Woody, tirando a parte de TOMAR BANHO, era eu. Minha vó não conseguia, óbvio. Logo, quando eu comecei a trabalhar, as coisas começaram a ficar difícil. Eu não tinha tempo nem pra cuidar de mim. Chegava do trabalho, ia pra escola, chegava da escola, dormia. Acordava, ia trabalhar, e etc. O Woody fazia cocô na área de casa, então não era tanto problema, já que lá, minha vó não precisava ir tanto. Agora, o xixi, que ele ainda fazia dentro de casa, era virar-e-mexer, minha vó pisava em algum, e espalhava por todos os cantos. Na realidade, por mim não tinha problema. Ele é cachorro, não sabe o que faz, e fomos nós que escolhemos criar ele aqui. Minha mãe vendo aquilo, não gostou nada nada, e logo falou que teria que dar o Woody pra alguém. No começo, eu reprovei a ideia de primeira, sem dúvidas. No meu cachorro ninguém mexia. Mas aos poucos, eu vi que a situação não tava legal. Tava sendo impossível criar/cuidar dele aqui. Minha vó não conseguia sozinha! Comecei a procurar alguém pra deixar-lo. O mais provável, seria deixar ele na casa da minha vó Juraci, lá no SÍTIO, que seria um lugar que eu poderia vê-lo quase que sempre, e ele seria bem cuidado. O problema, é que o Woody é o cachorro mais cagão que eu já vi na vida. É só ver um cachorro que ele coloca o rabinho que ele não tem, entre as pernas, para, e fica. E na casa da minha vó tem muito cachorro. Ta. Ele acostuma. Acostumar, ele acostuma. Só que depois que ele acostumar, vem um outro problema. Os cachorros de lá são acostumados a 'caçar'. Correr no mato, no pasto, enfim. Tudo o que eu não queria que o meu cachorro fizesse. Ele poderia se machucar, cair em algum buraco... não. Melhor não! Falando em cair em algum buraco, minha mãe tentou leva-lo pra chácara dela, onde mora a mãe, e a irmã dele. Mas no primeiro dia, ele caiu no lago de peixes ornamentais que tem lá, e vish, se não fosse a minha mãe ir tirar ele, não sei o que seria do Woody. Pois mesmo ele sabendo nadar, ele cansaria, e ia afundar. Já que no lago não tem nenhum jeito dele sair sozinho. A possibilidade dele morar lá, foi cortada na hora. Alguns dias depois, minha mãe comentou que teria que dar ele pra alguém, com uma amiga dela. E essa amiga, na hora, resolveu adota-lo. Minha mãe não pensou duas vezes, já que sabia que ela sim cuidaria bem dele, além dela morar perto da chácara. Ela veio aqui em casa, pegou o Woody, levou pra casa da amiga, e quando eu cheguei em casa, não ouvi latido nenhum ao abrir a porta. Estranhei, subi, e vi que meu cachorrinho não estava mais aqui. Foi triste, chorei (sim. CHOREI!), liguei pra minha mãe, e ela confirmou. Infelizmente não dava pra fazer mais nada. 


Agora eu me pergunto quando é que eu vou poder ter outro cachorro! Sei que aqui em casa eu não vou poder mais ter. Logo, só ano que vem, já que VOU EMBORA! Vamos esperar. Aliás, eu não quero mais cachorro. Agora eu quero um gatinho. Parece ser mais fácil de cuidar, e mais carinhoso. O único problema é que não é tão 'interativo' com o dono. Veremos, se eu tiver!

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